quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Qualquer um!!!

Salve, salve simpatias!!! Na década de 70, foi criado o programa brasileiro de álcool - PROÁLCOOL, cujo objetivo central era produzir combustível a partir da cana de açúcar, da mandioca ou outro insumo agrícola, esse programa foi energicamente incentivado pelo Governo Federal. Hoje, diferentemente da proposta inicial, verifica-se que o combustível a base de álcool tornou-se a coqueluche do mercado interno, dada a criação dos carros bicombustíveis (flex fuel), o que gerou interesse pelo sistema privado de produção. Evidencia-se que a geração do álcool ferveu a disputa comercial entre álcool e gasolina, dada pelo fato de que o álcool por ser um produto destilado, apresenta maior característica antidetonante (significa dizer que cria uma boa agilidade no desempenho do veiculo) em relação à gasolina, com isso é rapidamente consumida (diferença de 30% em relação à gasolina). E como é sabido, assim como a maioria dos produtos refinados, a gasolina apresenta altos teores de poluentes após a queima, particulado em suspensão (dióxidos, óxidos, fuligem, chumbo, etc.). Mesmo assim, o meio ambiente contínua a sofrer grandes impactos com a utilização de qualquer um desses combustíveis e também pelo modo de como são adquiridos, produzidos e beneficiados. Caros internautas, mais a frente iremos nos aprofundar nestes assuntos, os quais requerem uma visão detalhada e crítica, tentando verificar o conceito de sustentabilidade.

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